Autor Tópico: Renaissance 2.0 (2003)  (Lido 3509 vezes)

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FragaCampos

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Renaissance 2.0 (2003)
« em: Quinta, 23 de Junho, 2011 - 15h55 »
Renaissance 2.0
Político-social / Economia / Banca / História



Sítio oficial | CSPER.org

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The truth has never been clearer.  We're living in a voracious empire

money_pyramid_small based on people ownership, i.e. subjugating humans to increasing debt servitude to Wall Street and the global banking establishment.  This debt system has morphed economics from a study in human progress to an engine of human enslavement.   Spirituality ("sense of meaning") and psychology have been crushed as a result.  Any sense of a meaningful life has almost been vanquished as the corporate system that serves Wall Street has replaced truth with fake media PR and replaced our communities with narcissistic hierarchy.


The good news is that this system is on its last leg. It will end. 

However, we are not prepared to weather the storm and our communities are not equipped to ensure a better system emerges.  Our instincts have been trying to tell us this for a long time, but it has felt safer to go along with the fake PR of the corporate/political system pumped through the TV.  It's time to have the courage to face the truth.  Then we must rebuild our communities with an economic system informed by healthy spirituality and psychology rather than one specifically designed to crush them.


https://www.youtube.com/watch?v=96c2wXcNA7A
« Última modificação: Sábado, 08 de Abril, 2023 - 15h34 por VitDoc »
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Re: Renaissance 2.0 (2003)
« Resposta #1 em: Quinta, 23 de Junho, 2011 - 15h55 »
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doro_boy

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Re: Renaissance 2.0 (2003)
« Resposta #2 em: Quinta, 23 de Junho, 2011 - 23h29 »
Caro Fraga, estou cada vez mais interessado nesse tema, pra mim (e acredito que para todos nós) é de uma urgência sem igual. Mas infelizmente alguns docs interessantes como esse e outros, ainda não possuem legenda em português. Obrigado pela sua iniciativa em nos informar e disponibilizar o que tem se produzido em relação ao tema.
« Última modificação: Quinta, 23 de Junho, 2011 - 23h30 por doro_boy »
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FragaCampos

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Re: Renaissance 2.0 (2003)
« Resposta #3 em: Sexta, 24 de Junho, 2011 - 00h15 »
Tens o Crash Course com legendas que o próprio autor deste vídeo aconselha antes de visualizar este ;)
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doro_boy

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Re: Renaissance 2.0 (2003)
« Resposta #4 em: Sexta, 24 de Junho, 2011 - 00h55 »
Tens o Crash Course com legendas que o próprio autor deste vídeo aconselha antes de visualizar este ;)

Já assisti o Crash Course, e sem dúvida é um vídeo completo, uma aula sobre a anomalia que é o sistema (sócio-político)econômico globalizado em que vivemos. Indico a todos que se interessem pelo tema.

Caro Fraga, gostaria de te fazer uma pergunta sincera...

Vejo todos esses docs sobre o iminente colapso desse sistema sócio-político-econômico capitalista-consumista-predatório, e a grande maioria afirma que ainda há "esperança", que ainda temos tempo de mudar, que é preciso uma tomada de consciência a nível global para uma mudança dessa magnitude, e que cada um de nós deve contribuir para essas mudanças (seja através da mudança de comportamento, ou no debate e esclarecimento de questões relacionadas a inviabilidade desse sistema e a viabilidade de alternativas, e etc.), certo? Pois então, talvez pelo fato de morar na periferia da periferia (Nordeste do Brasil), o nível de consciência dos meus concidadãos não esteja suficientemente sintonizado com a gravidade da situação global, ou talvez, a maioria esteja presa numa armadilha desse sistema sócio-alienativo-midiático-consumista, mas ontem tive uma discussão com meus amigos mais próximos da faculdade, estudantes de História, pessoas que considero esclarecidas, sobre os rumos da nossa civilização. Fiquei bastante frustrado ao perceber que, além de ignorarem a gravidade do tema, eles não se dão ao trabalho de procurar verificar as informações que tentei repassá-los, para tirar suas próprias conclusões. Não estou afirmando que em sua totalidade, a população de Recife seja alienada. Existem pessoas bem informadas, preocupadas com o futuro, e desejosas de mudança. A questão é que não são muitas, e estão mal organizadas (ou talvez eu que esteja isolado desses núcleos mais críticos-ativos, ficando em casa, assistindo todos esses docs). Minha pergunta Fraga, e não é bem uma pergunta, é mais um desabafo; É: como manter o otimismo, ou a esperança, ou a vontade de mudança, se a maioria das pessoas que estão à minha volta, incluindo aquelas que considero mais capazes de entender tais questões, parecem não estar nem aí para essas questões de extrema importância e urgência? e pior, "ridicularizam" tentativas de debate dessas idéias?

Pode parecer um fenômeno local, mas acredito que outras pessoas aqui mesmo do fórum enfrentam situação parecida. Por isso Fraga, gostaria de saber o que você tem a dizer a respeito disso, ou do que você achar apropriado escrever sobre o tema. Desde já obrigado pela atenção. :)
« Última modificação: Sexta, 24 de Junho, 2011 - 01h04 por doro_boy »
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Re: Renaissance 2.0 (2003)
« Resposta #5 em: Sexta, 24 de Junho, 2011 - 02h01 »
Não é fácil responder a esse repto que me colocas. O comentário que posso fazer advém apenas e só da minha experiência, da informação que fui apreendendo ao longo destes últimos anos, mas, sobretudo, da lógica e do senso-comum.

Primeiro que tudo, e sei que isto parece catastrofista e lunático, há que vincar bem um ponto: o nosso sistema "sócio-político-econômico capitalista-consumista-predatório", como tu muito bem disseste, está condenado. É inevitável como eu um dia dar o último suspiro. Tenho uma ideia de como irão ser estes próximos anos, mas não tenho, nem ninguém tem, certezas. Sei que por exemplo, tal como aconteceu em todas as grandes civilizações da História, os que estão no topo irão tentar manter-se agarrados ao poder o máximo de tempo possível. Primeiro com a ajuda da ignorância que promoveram às massas, e depois pela força. É a História que no-lo diz vezes e vezes sem conta. Posto isto, e detalhes à parte porque a informação está aí para quem se quiser inteirar do assunto, coloca-se a questão do milhão de dólares: "o que fazer?", certo?
Primeiro: informar-se ao máximo. Tentar perceber o sistema, como funciona, em que bases está montado, e qual a nossa parte nele.
Segundo: preparar-se, tornado-nos o mais auto-sustentáveis possível.
Terceiro: a partir do nosso exemplo, consciencializar.

Pessoalmente, segui os dois primeiros passos de forma inversa. Percebi desde cedo que, apesar de não compreender o que se passava à minha volta, estávamos num caminho insustentável a longo prazo, no mínimo. Era uma intuição do senso-comum que se baseava na minha consciência ambiental e na observação que fazia da forma como estávamos a gerir a nossa casa planetária. Abandonei o meu curso universitário e parti em busca de me realizar profissionalmente a fazer algo que eu sentisse que fosse útil e que me desse autonomia. Liguei-me à terra, à agricultura e aprendi os seus meandros. Hoje sou quase auto-suficiente. Foi difícil, tive dúvidas, passei por dificuldades, mas hoje posso dizer que olho para trás com orgulho.
O segundo passo foi instruir-me. Aprender ao máximo tudo o que podia sobre tudo. Foi aí que entrou a docsPT. O meu desejo de divulgar, mas sobretudo de aprender cada vez mais.
Depois destes passos, estou mais à vontade para falar em assuntos que nunca sonhei vir a estudar e todos os dias debato isso com familiares e amigos. É pouco? Talvez. Mas estes pedacinhos a juntar a tantos outros pedacinhos por esse mundo fora, fazem a diferença para muitas pessoas. Acredito que só podemos ensinar quem quer ser ensinado, no entanto trata-se de um assunto demasiado complexo que depende de demasiadas variáveis. A realidade é demasiado diferente do que as pessoas julgam que é, mesmo que elas sintam que algo está errado com o que se passa em seu redor. Vêem cada vez mais poluição, cada vez maior destruição, cada vez mais conflitos, fome e desigualdade, mas seguem com as suas vidas, porque além de as suas próprias vidas muitas das vezes já serem demasiado difíceis e complicadas, é mais fácil fingir que está tudo bem e que não se pode fazer nada para mudar o rumo das coisas. A mudança faz-se com pequenas coisas, com pequenos exemplos e sacrifícios até culminar em algo. O muro de Berlim não caiu do dia para a noite.

A frustração que tu sentes (e acredita que muitos sentem) está bem patente na última mensagem do blogue do autor do "Renaissance 2.0", que podes ler aqui, onde ele, de grosso modo, diz que não vale a pena lutar contra um sistema que vai cair por si próprio e porque as pessoas não querem saber e não vão mudar até estarem em pleno ar a cair no precipício. É um artigo dos mais interessantes e sinceros que li sobre este assunto e aconselho todos a lerem-no. (está em inglês mas terei todo o gosto em traduzir para quem quiser)
No meu caso, lutei contra essa frustração (e acredita que foi uma frustração que durante algum tempo me toldou a vontade de querer fazer alguma coisa) procurando pessoas que estavam despertas para o assunto, debatendo problemas e soluções. E encontrei essas pessoas na Web. No meu caso, vivo num meio rural e não tenho muitas possibilidades de divulgar e aprender mais sobre o assunto, mas fi-lo e faço-o através da Internet. Mas só isso não basta, claro. Há que procurar grupos, associações, movimentos que estejam conscientes do problema e procurem de alguma forma, seja ela qual for, criar um novo paradigma social. Quando não os houver, criá-los. Nem que seja no início com 2 pessoas. Sei que no Brasil existem imensas comunidades e associações que fazem experiências sociais interessantes, incluindo formas de transacção monetária que não envolve dinheiro de papel, só para citar um exemplo.


O Chris Martenson diz no Crash Course que vivemos numa época angustiante (para muitos), mas ao mesmo tempo emocionante. Vivemos uma época que pode ser crucial para a civilização humana e nós vivemos nela. Estamos aqui, podemos fazer mais alguma coisa do que simplesmente sobreviver e assistir à degradação gradual e acelerada da nossa vida social e do próprio planeta. Podemos olhar para trás um dia e ver que contribuímos para mudar o estado de coisas, ou simplesmente reconhecer que não fizemos o suficiente.
Nunca teremos todas as respostas, mas podemos ajudar outros a colocar perguntas.

« Última modificação: Sexta, 24 de Junho, 2011 - 02h06 por FragaCampos »
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Re: Renaissance 2.0 (2003)
« Resposta #6 em: Sexta, 01 de Julho, 2011 - 04h33 »
Para mim a Humanidade atingiu o que chamo "Ponto do Dinossauro". Ele governou o planeta milhões de anos até que deixou de ter espaço. Morreu e os mamíferos começaram a evoluír à vontade... Tudo tem princípio e fim.
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