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Consta de sete capítulos documentários, de uma hora de duração cada um, frutos de conversações mantidas entre o diretor da Série, Carlos Estévez e 54 personalidades relevantes, provenientes de âmbitos distintos.A Série Vozes Contra a Globalização combina as filmagens em diferentes lugares do mundo, com arquivos documentais, crônicas de informativos, trabalhos cinematográficos de diretores como Win Wenders, Avi Lewis, Pino Solanas, Jorge Drexler, poemas de Mário Benedetti e a atuação de Loucas de Pedra, de Pernambuco/Brasil.Outras das vozes da série são os economistas Jeremy Rifikin (EEUU), ecologistas como o espanhol Ramon Fernandez Duran, o relator das Nações Unidas para a Fome no Mundo, Jean Ziegler, o ex-portavoz do Fórum Social de Gênova, Vitório Agnolletto, o Prêmio Príncipe de Astúrias, de Ciências Sociais, Giovanni Sartori, o especialista em Química Atmosférica, James Lovelock, o Analista Social José Vidal Beneyto, entre outros.Los amos del mundoMontado a partir de testemunhos pessoais, como do Prêmio Nobel de Literatura, José Saramago, e o politólogo Samir Nair, Ignácio Ramonet, o músico Manu Chão, que falaram sobre o modo em que o modelo de globalização tem sido levado a cabo no mundo.
Montado a partir de testemunhos pessoais, como do Prêmio Nobel de Literatura, José Saramago, e o politólogo Samir Nair, Ignácio Ramonet, o músico Manu Chão, que falaram sobre o modo em que o modelo de globalização tem sido levado a cabo no mundo.
Analisa o novo panorama laboral no mundo – as transferências das fábricas para países de 3° Mundo, as grandes fábricas de produção mundial (China e Índia), a imigração, a perda da sociedade de bem estar na Europa, as privatizações, a perda dos direitos trabalhistas, a vitória da economia especulativa sobre a economia produtiva e a política econômica neoliberal.
O terceiro capítulo analisa se é possível apenas uma potência dominar o mundo, como influi a indústria do medo nos cidadão, em mãos de quem estão os grandes meios de comunicação.
Aborda a situação de pobreza em relação ao consumo no mundo, as fábricas de miséria em países desenvolvidos, as pandemias, o comportamento das grandes multinacionais farmacêuticas nos países em que um terço da humanidade vive com menos de um dólar por dia.
Fala sobre o aquecimento global, a perda de milhões de espécies e os alarmes dos cientistas de todo o mundo
Mostra os movimentos populares, principalmente na América do Sul, que conseguiram fazer alguma mudança em seus países e no Mundo. Os zapatistas, que foram os primeiros a dar um grande alerta sobre os malicífios da globalização e exigiam, mobilizando grandes massas, o reconhecimento dos povos indígenas no México. Os indígenas também foram so responsáveis por grandes mudanças na Bolívia, pricipalmente contra a privatização da água e do gás. Mostra como o sistema e a mídia são contra os governos de origem popular na América Latina.
Encerra esta série e se centra nos sucessos de Seattle e Gênova e no Fórum Social de Porto Alegre e Caracas, e questiona: "Outro Mundo é Possível?" e, se é, como deveria ser.