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Deleuze não se cansou de escrever que nós sofremos de um excesso de comunicação que estamos como diz ele, “trespassados de palavras inúteis, de uma quantidade demente de falas e imagens, e que melhor seria arranjar vacúolos de solidão e de silêncio, pra que se tivesse por fim algo a dizer”. E o próprio Deleuze nunca deixou de reivindicar a solidão absoluta. Mesmo nos personagens que privilegiou na Filosofia ou na Literatura, vemos essa nota voltar com insistência. Peter Pelbart.