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Secção de Traduções => Traduções docsPT => Tópico iniciado por: VitDoc em Segunda, 27 de Julho, 2020 - 13h47

Título: [#182] The Virus That Cures - VitDoc
Enviado por: VitDoc em Segunda, 27 de Julho, 2020 - 13h47
O Vírus que Cura
Ciência/Biologia/Fagoterapia

(https://imageshack.com/a/img924/1277/9EBeHq.jpg)

 (http://) [imdb] (http://www.imdb.com/title/tt1230908/?ref_=ttep_ep16) (http://) (http://)  (http://) (http://) (http://) (http://) (http://)

   
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Linhas: 852
Tradução: De raiz
Ano: 1997
Narração: Jack Fortune
Realização: Bettina Lerner
Produção: Judith Bunting
Número de episódios: 1
Idioma: Inglês
Sincronizado para a release: NOGRP
Data da release: 27/07/2020
Género:  Ciência/Biologia/Fagoterapia


Citar
Esse programa ilustra alguns aspectos relativos à fagoterapia, ou o uso de bacteriófagos (ou seja, vírus bactericidas) para combater infecções bacterianas. A fagoterapia era praticada na União Soviética e ainda é utilizada em alguns países, tais como a Geórgia. O vídeo nos traz depoimentos de pesquisadores do Instituto de Bacteriofagia de Tbilisi, na Geórgia, cujo nome completo é George Eliava Institute of Bacteriophage, Microbiology and Virology. É frustrante perceber que essa tecnologia ainda está no aguardo de uma aprovação definitiva, ou de uma eventual reprovação por cientistas do Ocidente e pelas agências regulatórias sanitárias. Veremos se os poucos testes clínicos em andamento irão consolidar essa questão e, com sorte, poderosas fagoterapias poderão chegar em breve para nos ajudar a combater bactérias resistentes a antibióticos.
Título: Re: [#182] The Virus That Cures - VitDoc
Enviado por: VitDoc em Segunda, 27 de Julho, 2020 - 13h50
Em um passeio pelo fórum, deparei-me com esse documentário e achei o tema profundamente interessante. É incrível ver as reviravoltas que esse assunto teve ao longo dos anos e dá, de certa forma, calafrios perceber que a ameaça, tantos anos depois, ainda está à solta e que tanto do conhecimento acumulado pelos pesquisadores georgianos foi surrupiado pelos americanos e demais europeus. Por ironia do destino, atualmente, essa mesma técnica tornou a ser estudada e publicada como uma solução para as superbactérias.