Cab. Bem dentro do contexo, sugiro traduzir "Things don't break up, they break down" como: "AS COISAS NÃO SE DESFRAGMENTAM AOS POUCOS, ELAS SE EXTINGUEM DE VEZ".
:good:
Cab. Eu perguntei isso, porque o Michael Ruppert fala com convicção, que está ocorrendo uma revolução na Grécia.
Se isso for um exagero, o que eu acho que é, compromete todo o documento. Quanto ao movimento estudantil, concordo que as revoluções, na maioria das vezes, começavam assim. Mas, hoje em dia, fica difícil, pois o quadradinho mágico regula tudo e já alienou grande parte das pessoas.
Cab.
Se isso for um exagero, o que eu acho que é, compromete todo o documento.
Nem tanto ao mar nem tanto à terra... Se limitasse-mos a ação dos documentários a apenas a uma frase nenhum seria verdadeiro, e esta é tudo menos exagerada. Talvez a falta de conotação revolucionária atribuída pelo quadradinho mágico esteja a afastar as mentes de uma revolução para uma insurreição. Mas não começam todas as revoluções a partir de insurreições?
Não é apenas na Grécia, já antes assistimos à insurreição na Islândia e agora mais recentemente na Bulgária e países de Leste... Infelizmente e pelo andar da carruagem mais estarão para vir...
Insurreição grega (http://www.historiagora.com/index.php?option=com_content&task=view&id=80&Itemid=53).
Revolução dos Panelaços (Islândia) (http://pt.wikipedia.org/wiki/Protestos_contra_a_crise_financeira_na_Isl%C3%A2ndia_em_2008-2009)
Protestos Bulgária (http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u490006.shtml)
Presidente da Republica portuguesa e atenção ao futuro (http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=188134)
Se tomares atenção todos têm um indicador comum... e esse indicador é actualmente comum a quase toda a sociedade ocidental...