Autor Tópico: Mutações - O Futuro Não É Mais O Que Era (2012)  (Lido 6282 vezes)

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zegabriel

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Mutações - O Futuro Não É Mais O Que Era (2012)
« em: Sábado, 04 de Maio, 2013 - 16h15 »
Mutações - O Futuro Não é Mais o Que Era

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A presente edição do ciclo propõe uma investigação sobre a percepção do tempo na contemporaneidade a partir de inspirações filosóficas de pensadores clássicos como Paul Valéry, Merleau-Ponty, Sören Kierkergaard e Nietzsche. As conferências debaterão a ideia do tempo acelerado na modernidade líquida, onde o presente é substituído pelo imediato – mais precisamente pela imediatez das coisas, pelo provisório, e pelo fim das grandes narrativas. Com tal discussão, constrói-se assim um alinhavo com os ciclos anteriores, nos quais os temas versaram sobre: As Novas Configurações do Mundo (2007); A Condição Humana (2008); A Experiência do Pensamento (2009); A Invenção das crenças (2010); e Elogio à Preguiça (2011).

Os conferencistas convidados são José Miguel Wisnik, Franklin Leopoldo e Silva, Sergio Paulo Rouanet, Guilherme Wisnik, Maria Rita Kehl, Francis Wolff, Marcelo Jasmin, Oswaldo Giacóia Júnior, Olgária Matos, Antonio Cicero, Renato Lessa, Jorge Coli, Jean-Pierre Dupuy, Elie During, Michel Déguy, Eugène Enriquez, Sérgio Alcides, David Lapoujade, Frédéric Gros, Francisco Bosco, Newton Bignotto, Vladimir Safatle, João Carlos Salles e Luiz Alberto Oliveira. As palestras em francês terão tradução simultânea.


SERGIO PAULO ROUANET - Figuras do tempo

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Sergio Paulo Rouanet, doutor em ciência política pela USP, é autor de Édipo e o anjo (Tempo Brasileiro, 2007); Riso e melancolia (Companhia das Letras, 2007); Idéias da cultura global e universal (Marco Editora, 2003); Interrogações (Tempo Brasileiro, 2003); O espectador noturno e Os dez amigos de Freud (Companhia das Letras, 2003); Mal-estar na modernidade (Companhia das Letras, 1993); A razão cativa (Brasiliense, 1990); As razões do Iluminismo (Companhia das Letras, 1987). Publicou ensaios nos livros Os sentidos da paixão; O olhar; A crise da razão; Brasil 500 anos: a outra margem do Ocidente; O avesso da liberdade; O homem-máquina; O silêncio dos intelectuais; O esquecimento da política; Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo; A condição humana;Mutações: a experiência do pensamento; Mutações: a invenção da crença (SESC SP, 2011).
OLGÁRIA MATOS Entre o passado e o futuro: da mens momentanea à imobilidade do Instante

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Olgária Matos é doutora pela École des Hautes Études, pelo Departamento de Filosofia da FFLCH-USP, e professora titular dos departamentos de filosofia da USP e da Unifesp. Escreveu: Rousseau: uma arqueologia da desigualdade (Mg Editores Associados, 1978); Os arcanos do inteiramente outro – a Escola de Frankfurt, a melancolia, a revolução (Brasiliense, 1989); A Escola de Frankfurt – sombras e luzes do Iluminismo (Moderna, 1993) e Discretas esperanças: reflexões filosóficas sobre o mundo contemporâneo (Nova Alexandria, 2006). Colaborou na edição brasileira de Passagens de Walter Benjamin e prefaciou Aufklârung na Metrópole – Paris e a Via Láctea. Participou das coletâneas Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo e de Mutações: a experiência do pensamento; Mutações: a invenção da crença (SESC SP, 2011).

MARIA RITA KEHL Tempo e melancolia

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Maria Rita Kehl é psicanalista, doutora em psicanálise pela PUC e escritora. Desde 2006, atende também pacientes na Escola Nacional Florestan Fernandes, do MST. Autora de artigos na imprensa brasileira desde 1974. Seus últimos livros são: O tempo e o cão (Boitempo, 2009); Ressentimento (Casa do Psicólogo, 2004); Videologias (em parceria com Eugenio Bucci, Boitempo, 2004) e Sobre ética e psicanálise (Companhia das Letras, 2001). Escreveu ensaios em diversas coletâneas organizadas por Adauto Novaes, incluindo recentemente: Ensaios sobre o medo; Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo; Vida, vício, virtude; A condição humana; Mutações: a invenção da crença (SESC SP, 2011).

RENATO LESSA Uma arqueologia da espera

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Renato Lessa é professor titular de teoria e filosofia política do Departamento de Ciência Política da UFF, no qual é Coordenador Acadêmico do Laboratório de Estudos Hum(e)anos. É presidente do Instituto Ciência Hoje e Investigador Associado do Instituto de Ciências Sociais, da Universidade de Lisboa e do Instituto de Filosofia da Linguagem, da Universidade Nova de Lisboa. Dentre os livros e ensaios sobre filosofia política que publicou, destacam-se: Veneno pirrônico: ensaios sobre o ceticismo (Francisco Alves, 1997); Agonia, aposta e ceticismo: ensaios de filosofia política (Editora da UFMG, 2003); Ceticismo, crenças e filosofia política (Gradiva, 2004); Pensar a Shoah (Relume Dumará, 2005); La fabricca delle credenze (Iride, 2008); Montaigne’s and Bayle’s Variations (Brill, 2009); “The ways of scepticism” (European Journal of Philosophy and Public Debate, 2009); e Da interpretação à ciência: por uma história filosófica do conhecimento político no Brasil (Lua Nova, 2011). Publicou ensaios em O esquecimento da política; Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo; Vida, vício, virtude; A condição humana; Mutações: a experiência do pensamento; Mutações: a invenção da crença (SESC SP, 2011).

FRANCIS WOLFF O rio e a flecha do tempo. O futuro é sempre diferente ou sempre o mesmo?

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Francis Wolff é professor de filosofia na École Normale Supérieure (Paris). Foi professor na Universidade de Paris-Nanterre e na USP. É autor de artigos e livros dedicados à filosofia antiga, à filosofia da linguagem e à metafísica contemporânea, entre os quais destacam-se: Socrate (edição portuguesa: Sócrates, Teorema); Aristote et la politique (edição brasileira: Aristóteles e a política, São Paulo: Discurso Editorial); Dire le monde (edição brasileira: Dizer o mundo, Discurso Editorial); L’être, l’homme, le disciple (PUF); Notre humanité, d’Aristote aux neurosciences (Fayard). Publicou ensaios nos livros A crise da razão; O avesso da liberdade; Muito além do espetáculo; Poetas que pensaram o mundo; O silêncio dos intelectuais; Ensaios sobre o medo; O esquecimento da política; A condição humana; Vida, vício, virtude e Mutações: a experiência do pensamento.

OSWALDO GIACOIA JUNIOR O Horizonte do Acontecimento

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Oswaldo Giacoia Junior é professor do Departamento de Filosofia da Unicamp. Doutor em filosofia com tese sobre a filosofia da cultura de Friedrich Nietzsche na Universidade Livre de Berlim, publicou, entre outros livros: Os labirintos da alma (Unicamp, 1997); Nietzsche como psicólogo (Unisinos, 2004) e Sonhos e pesadelos da razão esclarecida (UPF Editora, 2005). Participou das coletâneas: Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo; A condição humana e Mutações: a experiência do pensamento; Mutações: a invenção da crença (SESC SP, 2011).

MARCELO JASMIN Futuro presente

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Marcelo Gantus Jasmin é historiador, mestre e doutor em ciência política pelo Iuperj. É professor no Departamento de História da PUC-Rio, onde leciona disciplinas de Teoria da História, e no Programa de Pós-Graduação em Ciência Política do IESP-UERJ, onde ensina Teoria Política e História do Pensamento Político. Publicou os livros Alexis de Tocqueville: a historiografia como ciência da política (Access, 1997 /Editora da UFMG, 2005); Racionalidade e história na teoria política (Editora da UFMG, 1998); Modernas tradições: percursos da cultura ocidental (Séculos XV-XVII), com Berenice Cavalcante, João Masao Kamita e Silvia Patuzzi (ACCESS/FAPERJ, 2002) e História dos conceitos: debates e perspectivas, com João Feres Júnior (PUC-Rio/Loyola/Iuperj, 2006), além de ensaios sobre as relações entre história e teoria política em periódicos e livros, como Ensaios sobre o medo; O esquecimento da política; Mutações: a invenção da crença (SESC SP, 2011). É pesquisador do CNPq.

EUGÈNE ENRIQUEZ Tempo e experiência

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Eugène Enriquez é professor emérito de sociologia na Universidade de Paris VII. Foi presidente do comitê de pesquisas de sociologia clínica da Associação Internacional de Sociologia. E autor de muitos artigos e dos livros: De la horde à l’État (Gallimard, 2003), tradução brasileira: Da horda ao Estado (Jorge Zahar, 1999); As figuras do poder (Via Lettera, 2007); Le goût de l’altérité (Desclée de Brouwer, 1999); A organização em análise (Vozes, 1999); La face obscure des démocraties modernes (com Cl. Haroche, ERES, 2002); Clinique du pouvoir (ERES, 2007) e Desir et resistence: la construction du sujet (com Cl. Haroche e J. Birman, Ed. Parangon, 2010). Contribuiu recentemente com um artigo para o livro Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo.

ELIE DURING Futuros virtuais: introdução ao retrofuturismo

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Elie During é coordenador de conferências filosóficas junto à Universade de Paris – Nanterre encarregado por seminários junto à Escola de Belas Artes de Paris. Suas pesquisas tratam do espaço-tempo em seus mais variados domínios: metafísica, estética e filosofia científica. Escreveu Faux raccords: la coexistence des images (Actes Sud, 2010). Prepara ainda os livros Bergson et Einstein: la querelle du temps (PUF) e Les temps flottants (Bayard). Trabalhou na edição crítica das obras de Bergson para a Presses Universitaires de France. Organizou coletâneas sobre cinema e arte contemporânea: In actu: de l’expérimental dans l’art (Presses du réel, 2009), Cinéphilosophie (número especial de la Revue Critique, 2005) e À quoi pense l’art contemporain? (número especial de Revue Critique, 2010).

ANTONIO CICERO Tempo e modernidade

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Antonio Cicero é poeta e ensaísta, sendo autor de: Guardar (Rio de Janeiro: Record, 1996), A cidade e os livros (Rio de Janeiro: Record, 2002), O mundo desde o fim (Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995), Finalidades sem fim (São Paulo: Companhia das Letras, 2006). Em parceria com o poeta Waly Salomão, organizou O relativismo enquanto visão do mundo (Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1994) e, em parceria com o poeta Eucanaã Ferraz, a Nova antologia poética de Vinícius de Moraes (São Paulo: Companhia das Letras, 2003). É também autor de diversas letras de música, tendo como parceiros, entre outros, Marina Lima, Adriana Calcanhotto e João Bosco. Participou das coletâneas Poetas que pensaram o mundo; O silêncio dos intelectuais; A condição humana e Mutações: a experiência do pensamento, Mutações: a invenção da crença (SESC SP, 2011).

FRANKLIN LEOPOLDO E SILVA O visível e o invisível do tempo

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Franklin Leopoldo e Silva é professor aposentado do Departamento de Filosofia da USP e professor-visitante no Departamento de Filosofia da UFScar. Publicou: Descartes, metafísica da modernidade (Moderna, 2005); Bergson: intuição e discurso filosófico (Loyola, 1994); Ética e literatura em Sartre (Unesp, 2004) e Felicidade; dos pré-socráticos aos contemporâneos (Claridade, 2007), além de ensaios nos livros A crise da razão; Tempo e história; O avesso da liberdade; Muito além do espetáculo; O silêncio dos intelectuais; O esquecimento da política; Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo; Vida, vício, virtude; A condição humana ; Mutações: a experiência do pensamento; Mutações: a invenção da crença (SESC SP, 2011).

JEAN-PIERRE DUPUY Chorar as mortes por vir | Por um catastrofismo esclarecido

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Jean-Pierre Dupuy é professor na Escola Politécnica de Paris e na Universidade de Stanford, da qual é também pesquisador e membro do Programa de Ciência-Tecnologia-Sociedade e do Fórum de Sistemas Simbólicos. Publicou The Mechanization of the Mind: On the Origins of Cognitive Science (Princeton University Press); Self-deception and Paradoxes of Rationality (C.S.L.I. Publications); La Panique (Les empêcheurs de penser en rond); Pour un catastrophisme éclairé (Seuil, 2002); Avions-nous oublié le mal? Penser la politique après le 11 septembre (Bayard, 2002); Petite métaphysique des tsunamis (Seuil, 2005) e Retour de Tchernobyl (Seuil, 2006). Participou das coletâneas: Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo; A condição humana e Mutações: a experiência do pensamento; Mutações: a invenção da crença (SESC SP, 2011).

SÉRGIO ALCIDES Valéry online, McLuhan offline

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Sérgio Alcides, doutor em História Social, é professor da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais (Ufmg). Professor-convidado do Curso de Pós-Graduação (lato sensu) em Arte e Cultura no Barroco, do Instituto de Filosofia, Artes e Cultura da Ufop (Ifac). Doutor em História Social (USP-Fflch). Mestre em História Social da Cultura (PUC-Rio, 1996). Bacharel em Comunicação Social (PUC-Rio, 1988). Sua área de pesquisa é a Literatura, com ênfase em poesia. Escreveu o livro de poemas Nada a ver com a Lua (Sette Letras, 1996).

GUILHERME WISNIK Dentro do nevoeiro

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Guilherme Wisnik é crítico de arte e arquitetura. Professor da Escola da Cidade, é formado pela FAU-USP e mestre em História Social pela FFLCH-USP. É autor de Lucio Costa (Cosac Naify, 2001); Caetano Veloso (Publifolha, 2005) e Estado crítico: à deriva nas cidades(Publifolha, 2009), e organizador do volume 54 da revista espanhola 2G (Gustavo Gili, 2010) sobre a obra de Vilanova Artigas. Suas publicações também incluem o ensaio “Modernidade congênita”, em Arquitetura moderna brasileira (Phaidon, 2004), “Hipóteses acerca da relação entre a obra de Álvaro Siza e o Brasil”, em Álvaro Siza modern redux (Hatje Cantz, 2008) e “Brasília: a cidade como escultura”, em O desejo da forma (Berlin Akademie der Künste, 2010). É colaborador do jornal Folha de São Paulo, e curador do projeto de Arte Pública Margem (2010), pelo Itaú Cultural.

JOSÉ MIGUEL WISNIK (Des)construção do futuro

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José Miguel Wisnik é livre-docente em literatura brasileira pela USP. Músico e ensaísta, publicou O som e o sentido – uma outra história das músicas (Companhia das Letras, 1989/1999), Sem receita – ensaios e canções (Publifolha, 2004), Veneno remédio – o futebol e o Brasil (Companhia das Letras, 2008), entre outros livros e CDs. Teve ensaios publicados em Os sentidos da paixão; O olhar; Ética; Poetas que pensaram o mundo; Mutações: a invenção da crença (SESC SP, 2011).

DAVID LAPOUJADE Desprogramar o futuro

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David Lapoujade é coordenador de conferências junto à Universidade Paris I (Panthéon-Sorbonne), é editor póstumo de Gilles Deleuze, L’île de déserte (Editions de Minuit, 2001) e Deux régime de fous (Edition de Minuit, 2003). Escreveu livros sobre o Pragmatismo, William James, Empirisme e pragmatisme (PUF, 1997/2007) e Fictions du pragmatisme, William e Henry James (Edition de Minuit, 2008), e Bergson, Puissances du temps (Editions de Minuit, 2010). Prepara um livro sobre a filosofia de Deleuze.

FRANCISCO BOSCO O futuro da ideia de autor

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Francisco Bosco é ensaísta, autor de E livre seja este infortúnio (Azougue, 2010), Banalogias (Objetiva, 2007), Dorival Caymmi (Publifolha, 2006), Da amizade (7 Letras, 2003) e Antonio Risério (Org., Azougue, 2008). Mestre e doutor em teoria da literatura pela UFRJ. Foi colunista da revista Cult entre 2006 e 2010. Atualmente é coordenador da rádio Batuta, do Instituto Moreira Salles, e membro da comissão editorial da revista Serrote. Escreve uma coluna semanal no jornal O Globo .

JORGE COLI Sexo não é mais o que era

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Jorge Coli é professor titular em História da Arte e da Cultura da Unicamp. Formou-se em História da Arte e da Cultura, Arqueologia e História do Cinema na Universidade de Provença. Doutor em Estética pela USP, foi professor na França, no Japão e nos Estados Unidos. Foi também colaborador regular do jornal francês Le Monde. É autor de Musica Final (Unicamp, 1998); A Paixão segundo a ópera (Perspectiva, 2003) e Ponto de fuga (Perspectiva, 2004), O corpo da liberdade (Cosac Naify, 2010). Traduziu para o francês Os sertões, de Euclides da Cunha e Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos. Recentemente, participou das seguintes publicações: O homem-máquina; Ensaios sobre o medo e Mutações: a experiência do pensamento; Mutações: a invenção da crença (SESC SP, 2011)

FRÉDERIC GROS A biosegurança e o desaparecimento do futuro

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Frédéric Gros é professor da Universidade Paris-Est Créteil (UPEC) e editor dos últimos cursos de Michel Foucault no Collège de France. É autor de livros sobre a história da psiquiatria e filosofia penal. Estabeleceu, com Arnold Davidson, uma antologia de textos de Foucault: Philosophie (Folio essais 443, Gallimard, 2004). Escreveu ainda: Caminhar, uma filosofia (Ed. Realizações, 2010) e États de violence – Essai sur la fin de la guerre (Gallimard, 2006). Participou das coletâneas: Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo e Mutações: a experiência do pensamento; Mutações: a invenção da crença (SESC SP, 2011).

JOÃO CARLOS SALLES Filosofia sem destino

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João Carlos Salles Pires da Silva, doutor em filosofia pela Unicamp, é professor do Departamento de Filosofia da UFBA. Publicou, entre outros, os livros A gramática das cores em Wittgenstein (CLE–Unicamp, 2002); O retrato do vermelho e outros ensaios (Quarteto, 2006) e Secos & Molhados (Quarteto, 2009). Recentemente, teve publicada pela Editora da Unicamp sua tradução das Anotações sobre as cores de Wittgenstein, em edição bilíngue do texto restabelecido. Foi presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF) de outubro de 2002 a dezembro de 2006. No momento, com bolsa do CNPq, desenvolve a pesquisa “A gramática da experiência: O anímico na filosofia da psicologia de Wittgenstein”, sendo o atual diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA. Participou da coletânea Mutações: a invenção da crença (SESC SP, 2011).

LUIZ ALBERTO OLIVEIRA O Tempo em fluxo

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Luiz Alberto Oliveira é físico, doutor em cosmologia, pesquisador do Instituto de Cosmologia, Relatividade e Astrofísica (ICRA-BR) do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF /MCT), onde também atua como professor de História e Filosofia da Ciência. É ainda curador de Ciências do Museu do Amanhã (em implantação) e professor convidado da Casa do Saber do Rio de Janeiro e do Escritório Oscar Niemeyer, dentre outras atividades. Escreveu ensaios para Tempo e história; A crise da razão; O avesso da liberdade; O homem-máquina; Ensaios sobre o medo; Ensaios sobre as novas configurações do mundo; A condição humana e A experiência do pensamento; Mutações: a invenção da crença (SESC SP, 2011).

NEWTON BIGNOTTO O medo do acaso

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Newton Bignotto, é doutor em filosofia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris, e ensina filosofia política na Ufmg. Publicou: As Aventuras da virtude: as ideias republicanas na França do século XVIII (Companhia das Letras, 2010); Republicanismo e realismo: um perfil de Francesco Guicciardini (Editora da Ufmg, 2006; Maquiavel (Zahar, 2003); Origen do republicanismo moderno (Editora da Ufmg, 2001); O tirano e a cidade (Discurso Editorial, 1998) e Maquiavel Republicano (Loyola, 1991). Participou, como ensaísta, dos livros Ética; Tempo e história; A crise da razão; A descoberta do homem e do mundo; O avesso da liberdade; Civilização e barbárie; A crise do Estado-nação; O silêncio dos intelectuais; O esquecimento da política; Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo; A condição humana; e Mutações: a experiência do pensamento.

« Última modificação: Sábado, 04 de Maio, 2013 - 16h18 por zegabriel »
"Mais crimes são cometidos em nome da obediência do que da desobediência. O perigo real são as pessoas que obedecem cegamente qualquer autoridade" (Banksy)

doro_boy

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Re: Mutações - O Futuro Não É Mais O Que Era (2012)
« Resposta #1 em: Sábado, 04 de Maio, 2013 - 19h32 »
Obrigado Zé Gabriel. Essa série parece muito interessante, mas o áudio está muito baixo.

 Bom vê-lo por aqui. :)
« Última modificação: Sábado, 04 de Maio, 2013 - 19h37 por doro_boy »
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zegabriel

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Re: Mutações - O Futuro Não É Mais O Que Era (2012)
« Resposta #2 em: Sábado, 18 de Maio, 2013 - 16h26 »
ando ausente, mas sumir daqui d vez vai ser difícil.

É bom ver vc tbm por aqui. :)
"Mais crimes são cometidos em nome da obediência do que da desobediência. O perigo real são as pessoas que obedecem cegamente qualquer autoridade" (Banksy)

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Re: Mutações - O Futuro Não É Mais O Que Era (2012)
« Resposta #3 em: Domingo, 21 de Julho, 2013 - 00h24 »
Parabéns pelo tópico. Acompanho o trabalho de alguns desses filósofos. Obrigado.
"O que nós queremos, o que não gostamos, o que pensamos, o que sentimos: tudo é impermanente. As palavras de elogios ou críticas são impermanentes. Todas vêm e vão. Se entendermos isso, não vamos ficar tão desorientados com os dramas da vida cotidiana."
Chagdud Tulku Rinpoche