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Em nenhum outro período da história, tantas pessoas emergiram da pobreza extrema e conseguiram acesso a bens e alimentos como nos últimos 40 anos. Mas enquanto milhões de indivíduos saem da pobreza, a classe média é cada vez mais "espremida" entre os 50% mais pobres e os 10% mais ricos.
Em 40 anos, metade mais pobre nos Estados Unidos ganhou só US$ 200 a mais.Desde os anos 1980, total de americanos em famílias da classe média encolheu de 60% para 50%. Renda anual bruta dos 50% mais pobres ficou estagnada em torno de US$ 16,5 mil enquanto a dos 10% mais mais ricos mais do que dobrou, para US$ 311 mil.
Países asiáticos tiram milhões de pessoas da miséria, mas fosso de renda se abre. Na China, Estado usa mão pesada e financiamentos públicos a empresas para criar empregos, mas crescem as dúvidas sobre a sustentabilidade do modelo intervencionista
Considerado o país mais desigual do mundo, a África do Sul tem forte herança do regime segregacionista e racista do apartheid. Com desemprego em quase 30%, milhões de pessoas vivem nas chamadas "cidades de lata", e os 10% mais ricos concentram quase 70% de toda a renda no país.
Super-ricos no Brasil lideram concentração de renda global. Entre países democráticos, nenhum outro tem maior acúmulo de rendimentos no 1% do topo; privilégios, escravidão e patrimonialismo são vistos como causas da desigualdade recorde.Durante a crise, concentração de renda aumentou e pobres perderam mais.
A Folha de São Paulo sempre foi considerado um jornal de direita, fico surpreendido com o conteúdo apresentado, nada mais que a realidade que muitos querem esconder e colocar maquiagem, lógico que tudo pode dar errado até que o último episódio termine.