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Em 2005, a cineasta Johanna Lee começou a filmar o pregão da Bolsa de Valores de Nova York, uma das mais primitivas, e ainda altamente ritualizada, arenas do mundo financeiro. Este é o lugar onde trilhões de dólares em matérias-primas são negociados diariamente, onde homens e mulheres usam tudo à sua disposição para fazer milhões, resultando em um ambiente altamente carregado com suas personalidades e rituais únicos.Johanna filmou “o fosso” durante seis meses, e depois seguiu os corretores durante quatro anos, para obter uma visão pessoal do drama e competição pela sobrevivência, onde caras vindos das ruas do Brooklyn tem oportunidade de tornarem-se multimilionários e novatos recém-saídos da faculdade lutam para serem grandes. Mostrando o que é preciso para ter sucesso em um negócio onde só os fortes sobrevivem, e também o que impulsiona aqueles que obtêm sucesso a continuarem nesse negócio arriscado mesmo quando eles têm mais dinheiro do que poderiam gastar. Também é mostrado o que acontece com aqueles que arriscam e perdem tudo o que tem. O pregão é um jogo de soma zero, o que significa que se uma pessoa faz dinheiro naquele dia, alguém tem de perdê-lo."O Mundo Louco das Bolsas" apresenta as regras desse jogo. O que são futuros e opções? Qual é o significado da linguagem de sinais usada pelos corretores para comunicarem-se no meio do tumulto, quais os fatores financeiros e psicológicos que podem estabelecer a alta ou queda nos preços mundiais de um determinado produto?O documentário registra ainda um momento histórico, quando o secular e agitado pregão começa a desaparecer frente ao mundo da alta tecnologia e velocidade do comércio eletrônico.