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À cerca de cem milhões de anos atrás, um asteroide pertencente à cintura de asteroides entre Marte e Júpiter alterou a sua rota, o que resultou na colisão deste com um outro asteroide. Um dos fragmentos resultantes desta colisão, com cerca de 10 quilómetros de comprimento, começou a navegar em direção à Terra. Era de esperar que a Lua, como já muitas vezes fizera, o impedisse de chegar à Terra, pois muitas vezes os meteoros embatem contra a Lua, deixando assim fora de perigo o nosso planeta. Porém, isto não aconteceu e o fragmento de rocha em questão continuou o seu percurso em direção ao “Planeta Azul”. Em apenas quatro minutos, o asteroide atravessou o Oceano Atlântico, aproximando-se cada vez mais do Golfo do México, onde várias espécies de dinossauros habitavam, preocupados apenas em arranjar alimento e abrigo. Porém, em breve as suas preocupações alterar-se-iam radicalmente.À medida que o meteorito se aproximava, a uma velocidade elevadíssima, do solo terrestre, a luz produzida devido à velocidade que este atingira podia ser comparada à de vários sóis e foi suficiente para cegar os dinossauros que se encontravam mais perto do meteorito. Este acaba então por embater com a superfície terrestre, nas águas rasas do Golfo do México e desintegra-se apenas numa fração de segundo. As elevadas temperaturas provocadas pelo meteorito levam a água presente na pele dos dinossauros mais próximos à zona onde se deu o impacto a aquecer, chegando até a ferver, o que acabou depois por os levar à morte.