0 Membros e 1 visitante estão a ver este tópico.
Num tempo de rápidos consumos onde o agora reina, descobrimos em conjunto, uma praia e a sua aldeia piscatória, cujos habitantes teimam em resistir ao imediatismo dos dias de hoje, mantendo hábito ancestrais de contacto profundo com a grande natureza. Vivemos uma praia, um espaço/ente que se dá a cada segundo das nossas existências sem pedir nada em troca. "Longe de ser uma descrição de fenómenos objectivos é uma tentativa de inscrição do amor humano no coração das coisas"* * in dicionário de símbolos, Juan Eduardo Cirlot, Bachelard acerca da Alquimia publicações D. Quixote. Produção para a RTP2