Tópico: França enfrenta onda de protestos em meio a crise política - Notícia

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França enfrenta onda de protestos em meio a crise política

Manifestantes pediram a renúncia do presidente Emmanuel Macron durante os atos

Stephane Mahe e Lucien Libert, da Reuters
10/09/25

https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/franca-enfrenta-onda-de-protestos-em-meio-a-crise-politica-entenda/


Sébastian Lecornu é nomeado novo primeiro-ministro da França por Macron

O ministro da Defesa Sébastien Lecornu vai substituir François Bayrou, que renunciou nesta terça-feira (9). Lecornu é o quinto premiê do segundo mandato de Macron, que começou em 2022. Ex-conservador, ele se juntou ao movimento centrista de Macron em 2017.

Por Redação g1
09/09/2025

https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/09/09/macron-nomeia-novo-primeiro-ministro-da-franca.ghtml


Fico bastante preocupado quando leio que a França ainda é a segunda maior economia da Europa e a Alemanha ainda é a 1 ª... com Itália e Grécia nas suas eternas crises, Espanha sempre investindo bilhões em jogadores para Real Madrid e Barcelona e seu eterno "sportswashing" (lavagem esportiva), Portugal e sua epopeia periférica onde o elevador da glória não tem mais freios/travões, uma bela analogia ao país como um todo, onde os políticos bloquearam verbas e isso mostra onde o país vai parar, ou nesse caso não vai parar... esquerda caviar, direita megalomaníaca e o fantasma da extrema direita cada vez mais causando problemas cardíacos, crise de ansiedade e depressão, além do parlamentarismo que só funciona com o rei ou rainha da Inglaterra e nada mais (em tempo, dentre as "maiores industrias" da Alemanha está a Siemens que deixou de fabricar celulares/telemóveis em 2005.) (e sim... muitos ainda vão dizer que o problema são os imigrantes e os negros pois o Rei Trump mandou ajudar ele).

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A capital menos capitalista da Europa

"Apesar de ser a capital alemã, Berlim não é a potência econômica do país. Se fosse removida da Alemanha, o PIB per capita do país permaneceria o mesmo. Nessa reportagem, exploramos a inusitada economia dessa metrópole — e como sua relação com o capitalismo influenciou seu presente. Como que é possível que a maior cidade alemã, com uma população de quase 4 milhões de pessoas, tenha uma economia tão pequena?"