Autor Tópico: Submission: Part 1  (Lido 15689 vezes)

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nagol

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Re: Submission, As Mulheres no Islã
« Resposta #20 em: Sexta, 09 de Setembro, 2011 - 16h24 »
Anti-semita? é assim que define quem critica o fundamentalismo islâmico? Então a própria Ayaan Hirsi Ali que viveu sobre a sharia e tem toda sua família islâmica e que agora por dizer o que pensa recebeu um fatwa "não-oficial" é na verdade uma anti-semita e todo mundo que concorda com ela também? é patético, eu não falo em nome do fórum, não disse que você  acreditava em Deus ou não, e também sou um critico do fundamentalismo judaico, cristão ou qualquer outro, só que o do islã acho o mais perigoso no momento por várias razões e não são apenas as teocracias "oficiais" que são governadas baseadas nesses preceitos medievais religiosos do islamismo. Eu sou a favor da liberdade religiosa, que temos nas democracias, onde não se suprime os direitos humanos e as liberdades individuais.
Acho suas traduções muito boas e deveria continuar, assim como a Ibbins com os seus dvds. O docsPT é maior que qualquer debate de ideias sobre um tema qualquer.

editado
Consertei o meu texto agora haha
Recomendo o doc PARA NEDA
« Última modificação: Sexta, 09 de Setembro, 2011 - 16h39 por nagol »

FragaCampos

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Re: Submission, As Mulheres no Islã
« Resposta #21 em: Sábado, 10 de Setembro, 2011 - 16h04 »
As mensagens fora do assunto do tópico foram e serão todas apagadas. Querem discutir o sexo dos anjos, têm a secção de discussão geral ou então troquem galhardetes em privado.


Quanto ao tópico em si, não compreendo os teus argumentos, X_Splinter. Toda a gente sabe que o islamismo é um pretexto (entre outros) para escravizar a mulher física, psíquica e emocionalmente. As questões técnicas de deus e alá e outros que tais, não são para aqui chamados, muito menos apelidares as pessoas do fórum como anti-semitas quando o assunto nem sequer se refere a judeus. Se queres argumentar, das duas, uma: ou faze-lo com argumentos válidos e que não fujam à questão, ou então remetes-te à tua incapacidade para defenderes a tua posição (que ainda não percebi qual é) e deixas de atacar as pessoas só porque podem e sabem fazê-lo.

Pouco me importa se existem 3 ou 4 ou 5 ou 100 repúblicas islâmicas (que oficialmente obedecem às leis islâmicas, ou sharia, no seu sistema governativo), interessa-me é as nações que se regem por leis e tradições medievais que violam constantemente os direitos humanos. Fora do islão também se cometem muitos erros e violam direitos humanos em nome da religião, mas não de forma sistemática e sobre um grupo tão grande de pessoas, como é o caso das mulheres, só porque alguém há quase 2 mil anos assim escreveu que deveria ser.
Saiba como pesquisar corretamente aqui.
Como transferir do 1fichier sem problemas de ligação? Veja aqui.
Converta os links antigos e aparentemente offline do 1fichier em links válidos. Veja aqui como fazer.
Classifique os documentários que vê. Sugestão de como o fazer.

nagol

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Re: Submission, As Mulheres no Islã
« Resposta #22 em: Segunda, 12 de Setembro, 2011 - 18h01 »
De Nana Queiroz 12/09/2011 em veja.com

A história da muçulmana que abandonou o islã após o 11/9

Ayaan Hirsi Ali acabou acolhida no país odiado pelo líder da Al Qaeda: os EUA



No sótão do prédio do Partido dos Trabalhadores holandês, o alvoroço que se ouvia vindo do andar inferior começou a incomodar. O relógio apontava quase 15 horas do dia 11 de setembro de 2001 e um dos colegas de coalizão da somali Ayaan Hirsi Ali pediu: "Por favor, desça e peça silêncio. Com esse barulho está impossível trabalhar". Ao chegar, Ayaan encontrou todos os funcionários aterrorizados diante da TV. Um avião havia atingido um dos prédios do World Trade Center nos Estados Unidos e a repórter, confusa, dizia se tratar de um trágico acidente aéreo. Quando uma segunda aeronave se chocou contra o outro edifício, a jornalista concluiu, assustada: "Não! Estamos sofrendo um atentado terrorista". Ayaan ficou paralisada. E com as torres gêmeas ruíram os últimos resquícios de sua fé muçulmana. "As imagens se repetiram por toda a tarde e noite e, na manhã seguinte, eu descobri quem eram os fundamentalistas islâmicos responsáveis pelo ataque", conta ela, ao site de VEJA. "Eu lembro de ter pensado: 'poderia ter sido eu, porque acredito exatamente na mesma coisa que essas pessoas'. Todo o discurso sobre os Estados Unidos serem os inimigos e o valor da jihad (guerra santa) era familiar a mim. Essa visão de mundo preto no branco, como se fôssemos os mocinhos e Deus tivesse nos dado a missão de livrar o mundo do mal, também. Ironicamente, foi Osama bin Laden quem me libertou desse antolho", destaca ela, que registra as dificuldades da "conversão" no livro Nômade: do Islã para a América, que será lançado no Brasil nesta semana.

Os primeiros passos de Ayaan rumo à cultura ocidental, contudo, começaram muitos anos antes desse trágico episódio de uma década atrás. Ela tinha 22 anos, morava no Quênia e, como era de costume, estava prometida a um homem escolhido por seu pai e que morava no Canadá. Mas na escala da viagem que deveria fazer para encontrá-lo, viu uma brecha para escapar: na Alemanha, onde milhares de somalis pediam asilo. "Eu ainda não tinha formado um senso crítico sobre o islã, mas era muito claro para mim que tipo de mulher eu me tornaria dentro dessa cultura: uma que eu não queria ser. Eu evitei me transformar em minha mãe", explica ela, referindo-se à segunda de quatro mulheres de seu pai, descrita pela filha como submissa e ortodoxa no uso dos véus. Fugiu, então, para a Holanda, que a acolheu. Quando seu noivo finalmente a encontrou, era tarde demais: ela já tinha visto de residência permanente, amigos e até a polícia estava do seu lado. Mesmo abrigada em segurança, porém, o caminho para Ayaan assimilar essa nova cultura e se encontrar como cidadã e mulher ainda seria longo e tortuoso. Desde pequena, ela havia sido condicionada a acreditar que sua feminilidade era motivo de vergonha. Aos 5 anos, teve seu clitóris mutilado no bárbaro ritual de circuncisão feminina. "Apesar disso, meu clã me oferecia um senso de pertencimento que eu perdi quando cheguei à Holanda. Minha família inteira virou as costas para mim. Em compensação, esse país me presenteou com algo que meu clã nunca me deu: a chance de ser um indivíduo".

Preconceito - Durante esse início da transição cultural e religiosa, ela diz ter enfrentado também outro tipo de preconceito, que define como "racismo de baixas expectativas", que teria como fundo até uma boa intenção, explica. No intuito de compreender e respeitar as diferenças culturais, algumas pessoas tomam atitudes que consideram certas mas, na verdade, só prejudicam ainda mais os imigrantes - como ao relegá-los a guetos locais, privando-os da oportunidade de conhecer realmente os princípios daquela sociedade. "Os funcionários do governo que ajudam na integração de estrangeiros têm expectativas extremamente baixas. Quando eu disse a um deles que queria ir à universidade e me tornar mestre em ciências políticas, ele olhou para mim como se eu estivesse planejando ir à Lua. Em vez disso, me matriculou em um curso de contabilidade que, obviamente, não tinha nada a ver comigo", exemplifica ela, que superou em nível estratosférico as expectativas dos assistentes sociais. Como queria, Ayaan foi à universidade, escreveu artigos, entrou para a política, foi eleita parlamentar, fez um documentário. Mas foi esse filme - Submissão, que recriminava duramente a posição servil das mulheres islâmicas - que a obrigaria a retomar sua vida errante.

Ela passou a receber ameaças de morte por e-mail, telefone e até na porta de sua casa, depois que o coautor do documentário, Theo van Gogh, foi assassinado por um radical islâmico, em 2004. O medo a rondava. Então, ao fim de seu mandato como parlamentar, decidiu deixar a Europa. O abrigo escolhido, desta vez, foi a América. "Eu sentia uma conexão com os Estados Unidos desde o 11 de Setembro. Havia percebido que esse país defendia um conjunto de ideais completamente oposto ao pregado pelo islã. O que me conduziu para lá foi a simbologia de mudar de lado nesse xadrez ideológico", salienta. Nos Estados Unidos, Ayaan acredita ter encontrado, enfim, seu lar definitivo, colocando um ponto final à vida errante. Ao contrário da Europa, sua convivência com os 2,75 milhões de muçulmanos americanos é bem tranquila. O mesmo não se pode dizer de sua relação com o islamismo. A escritora desenvolveu ideias duras e, por vezes, até inflexíveis sobre a antiga religião. Em Nômade, chega ao extremo de recomendar que os muçulmanos que quiserem se livrar do atraso representado pelo Corão se tornem adeptos do cristianismo, muito mais flexível e atraente na opinião de Ayaan, que hoje é ateia.

Pesquisa - "O Corão é um livro antigo cheio de ensinamentos maus, violentos e machistas. Foi escrito por homens do século VII e a moralidade defendida por eles não se aplica aos nossos tempos", critica. "Se convencermos crianças de que o Corão é a palavra de Deus e que ela não pode ser questionada, criaremos terreno fértil para que pessoas como Osama bin Laden as manipulem usando trechos do 'livro sagrado'". A escritora diz ainda que não acredita que o islamismo esteja aberto a "modernizações". Contudo, pesquisas mostram que muçulmanos americanos, mesmo sem deixar a religião, estão mais abertos à assimilação dos princípios ocidentais do que a história sofrida de Ayaan lhe permite acreditar. Entre os muçulmanos questionados em um levantamento feito recentemente, 56% afirmam querer adotar os costumes americanos e 90% defendem até que as mulheres deveriam trabalhar fora de casa (confira os números no quadro ao lado). Em média, eles são também mais felizes que os demais cidadãos americanos: 56% dizem estar satisfeitos com a forma como as coisas transcorrem nos Estados Unidos. Como eles, Ayaan também se encontrou nesse novo país que ela intitula "terra da liberdade", onde descobriu terreno fértil e seguro para cicatrizar as feridas abertas em sua vida pelo 11 de Setembro.

jrbezerra23

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Re: Submission, As Mulheres no Islã
« Resposta #23 em: Segunda, 12 de Setembro, 2011 - 18h38 »
Antissemitismo, até onde li e estudei a respeito, é direcionado contra os judeus, não contra muçulmanos. Mas vai que nesse mundo globalizado seu sentido hoje tenha sido subvertido.
”A sinceridade e a generosidade, se não forem temperadas com moderação, conduzem infalivelmente à ruína.”

ibbins

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Re: Submission, As Mulheres no Islã
« Resposta #24 em: Segunda, 12 de Setembro, 2011 - 19h15 »
Tomara eu tivesse um milionésimo da coragem desta mulher, que desafiou o mundo para assentar a civilização em outros parâmetros!
Obrigada, Ayaan!!! E a tantas outras anônimas que vivem o terror no dia-a-dia e tem a coragem de enfrentá-lo, seja em que sociedade for, seja em que regime for, seja em qualquer circunstância em que isto aconteça!
Obrigada, Nagol, obrigada, Jrbezerra, obrigada, Fraga e a tantos homens maravilhosos que disso se apercebem e conosco são cúmplices nessa caminhada difícil!
Podemos ser mais frágeis fisicamente, mas a nossa verve é forte, a nossa alma é livre, o nosso corpo anseia pelo respeito que merece! :bow:
ibbins
« Última modificação: Segunda, 12 de Setembro, 2011 - 19h38 por ibbins »
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ibbins

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Re: Submission, As Mulheres no Islã
« Resposta #25 em: Segunda, 12 de Setembro, 2011 - 20h47 »
Os Doze Direitos da Mulher Segundo a ONU...

Trailer em  :ptbr:

http://www.youtube.com/watch?v=EI-RmdYe5vw#ws

Direitos das Mulheres na Jordânia

Trailer em  :pt:

http://www.youtube.com/watch?v=EI-RmdYe5vw#ws

Mulheres Árabes em Debate na Euronews

Trailer em  :pt:

http://www.youtube.com/watch?v=EI-RmdYe5vw#ws

Mulheres no Marrocos

Trailer em  :pt:

http://www.youtube.com/watch?v=EI-RmdYe5vw#ws

Shaytan 9: Esqueça sua Mãe

Trailer em  :pt:

http://www.youtube.com/watch?v=EI-RmdYe5vw#ws

Islã Ensina Como Bater em Mulher

Trailer em  :ptbr:

http://www.youtube.com/watch?v=EI-RmdYe5vw#ws

O Que Está acontecendo Com o Mundo?

Trailer

http://www.youtube.com/watch?v=EI-RmdYe5vw#ws


Obrigada a vocês, corajosos co-irmãos portugueses, por terem a coragem de investigar, denunciar e esclarecer!
Esta é a minha luta, esta é a minha campanha, esta é a minha bandeira: Direitos Humanos!
E substituam a palavra deus do último vídeo por amigo, humanidade, o que quiserem! O que interessa é o grito de socorro de gargantas embargadas em meio ao desespero absoluto!
« Última modificação: Segunda, 12 de Setembro, 2011 - 22h33 por ibbins »
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Gor

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Re: Submission, As Mulheres no Islã
« Resposta #26 em: Segunda, 12 de Setembro, 2011 - 21h28 »
Adicionado link http para o 1º Episódio: "Os Doze direitos da mulher segundo a ONU"


FLV

25.33MB

:ptbr:

Download:

Código: [Selecionar]
http://www.megaupload.com/?d=Y2R828SO
Adicionado link http para o 2º Episódio "Direitos das mulheres na Jordânia"

Tamanho: 14.07MB

Tipo: FLV

Duração: 8M

Áudio:  :pt:

Download:

[mu]
Código: [Selecionar]
http://www.megaupload.com/?d=5N47GKMR
« Última modificação: Quarta, 14 de Setembro, 2011 - 21h33 por Gor »
Gor

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Re: Submission, As Mulheres no Islã
« Resposta #27 em: Segunda, 12 de Setembro, 2011 - 21h31 »
Obrigada, Gor! Este é o respeito de que falo! É o que nos compete como seres humanos!
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X_Splinter

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Re: Submission, As Mulheres no Islã
« Resposta #28 em: Quarta, 14 de Setembro, 2011 - 16h34 »
Citar
Semita: falantes de idiomas semitas (isto é, árabes, etíopes ou assírios)
E não disfarceis a verdade com a falsidade, nem a oculteis, sabendo-a.
(2.42) Alcorão
E conhecerão a verdade, e a verdade os libertará.
(8:32 João) Bíblia

jrbezerra23

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Re: Submission, As Mulheres no Islã
« Resposta #29 em: Quarta, 14 de Setembro, 2011 - 17h10 »
Considerando que o uso consagrado histórico do termo antissemita é em relação aos judeus, para os árabes empregamos antiárabe. Ao menos aqui, no Brasil.
anti-semita  IMPRIMIR


antissemita
Acepções
? adjetivo e substantivo de dois gêneros
que ou aquele que se opõe aos semitas, esp. aos judeus

 
Citar
Semita: falantes de idiomas semitas (isto é, árabes, etíopes ou assírios)
”A sinceridade e a generosidade, se não forem temperadas com moderação, conduzem infalivelmente à ruína.”

nagol

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Re: Submission, As Mulheres no Islã
« Resposta #30 em: Sexta, 16 de Setembro, 2011 - 16h51 »
Sam Harris: A ciência pode responder a questões morais

Citar
As questões do bem e do mal, do certo e do errado são geralmente consideradas impossíveis de responder pela ciência. Mas Sam Harris argumenta que a ciência pode - e deve - ser uma autoridade em questões morais, modelando os valores humanos e estabelecendo o que constitui uma boa vida.


Esse vídeo é muito interessante e fala sobre o tema também...
« Última modificação: Sábado, 17 de Setembro, 2011 - 23h50 por FragaCampos »

ibbins

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Re: Submission, As Mulheres no Islã
« Resposta #31 em: Sexta, 16 de Setembro, 2011 - 18h13 »
Obrigada, nagol!
Cada vez que vejo um vídeo do TED, parece que o mundo adquire mais significados!
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joaodocs

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Re: Submission, As Mulheres no Islã
« Resposta #32 em: Quarta, 25 de Julho, 2012 - 21h40 »
O Brasil é o maior país católico ou muçulmano?

De fato, o Brasil tem o maior número de católicos, mas ele não é uma República católica ou tem uma igreja oficial/ligada ao estado como a Anglicana onde a Rainha também assume o papel de líder suprema. A priori, o Brasil é o país com o maior número de cristãos - considerando todo o bolo de católicos/evangélicos/etc.

Micael

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Re: Submission, As Mulheres no Islã
« Resposta #33 em: Domingo, 17 de Fevereiro, 2013 - 15h05 »
Só queria deixar meu comentário sobre o assunto:

Não nego que a mulher sofre nos países Islâmicos, mas muitos meninos também com o radicalismo que os levam a tal fato. Por exemplo, mulheres adúlteras pagam com a vida pelo adultério, mas os homens também levam o mesmo castigo.
Vi um vídeo a muito tempo, um casal de jovens mantiveram relações sexuais antes do casamento, e como castigo a menina foi chicoteada, o rapaz foi enterrado até a cintura e em seguida apedrejado (tijolada) até a morte, e o pai do menino foi fuzilado com AK-47 no peito por deixar seu filho tirar a honra da menina. Meninos e meninas sofrem com este radicalismo islâmico.

« Última modificação: Domingo, 17 de Fevereiro, 2013 - 15h16 por Micael »
Se as abelhas desaparecerem, ao homem restarão apenas quatro anos de vida - Albert Einstein