Autor Tópico: Palestras do Café Filosófico  (Lido 6366 vezes)

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zegabriel

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Palestras do Café Filosófico
« em: Sábado, 28 de Abril, 2012 - 19h28 »
Café Filosófico A criança em seu mundo Mário Sérgio Cortella

http://www.youtube.com/watch?v=Xash31QLFeU#




sinopse:
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De acordo com o educador Mário Sérgio Cortella, nós estamos sacando o futuro por antecipação. Significa que nós estamos gastando os meios que permitiriam a existência de próximas gerações. Segundo sua análise, nós anunciamos às crianças: Não haverá futuro, não haverá meio ambiente, não haverá segurança, não haverá trabalho. Vocês não têm presente!? A criança tem o mundo da imaginação, da poesia, da fábula, da infância, e muitas vezes, os adultos não conseguem entrar nesse mundo. Mas, segundo o próprio educador, é preciso criar relações mais próximas com as crianças e saber quais são as suas necessidades e desejos para que possamos formar cidadãos conscientes e atuantes. O programa traz ainda a participação da atriz Maria Luisa Mendonça que interpreta o poema "Verbo Ser", de Carlos Drummond de Andrade e texto de Carl Jung. O programa Café Filosófico é uma produção da TV Cultura em parceria com a CPFL Energia



Renato Janine Ribeiro



 
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RENATO JANINE RIBEIRO é professor titular de Ética e Filosofia Política na Universidade de São Paulo. Sua pesquisa inicial tratou do filósofo inglês Thomas Hobbes, a quem dedicou seu mestrado (Sorbonne, 1973) e seu doutorado (USP, 1984). Desde vários anos se tem interessado em pensar uma filosofia política que leve em conta sociedades ocidentais "dissidentes", como a brasileira e outras de Terceiro Mundo, que dão maior importância ao afeto na vida pública. Entre seus principais interesses, estão a natureza teatral da representação política e as dificuldades na construção da democracia no Brasil.

Assim, depois de publicar A Marca do Leviatã (2ª edição, Ateliê Editorial, 2003) e Ao Leitor sem Medo (2ª edicao, Ed. UFMG, 1999) sobre Thomas Hobbes, escreveu ensaios de filosofia política (A última razão dos reis, Companhia das Letras, 1993) e mais recentemente uma obra na qual procura discutir, com base na filosofia política, a cultura e a sociedade brasileiras. Este livro é A sociedade contra o social: o alto custo da vida pública no Brasil (Companhia das Letras e Fundação Biblioteca Nacional, 2000), que ganhou o Prêmio Jabuti 2001, na área de ensaios e ciências humanas.

Em 2001 lançou, ainda, A Democracia e A República (Publifolha). Considera que democracia e república fazem parte da "boa política" que o século 20 nos legou, e que é preciso fazer convergirem a demanda do desejo democrático, que vem de baixo, e a preocupação com a coisa pública, que se expressa na maneira como se administram essas demandas populares e legítimas.

Em 2003, com base na sua experiência em política científica (na SBPC, no CNPq e na Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia), lançou o livro A Universidade e a Vida Atual, com o subtítulo Fellini não via filmes (Rio de Janeiro: Campus, 2003), em que defende uma universidade mais aberta para a sociedade e mais inovadora no plano da pesquisa. No mesmo ano, também publicou Por uma nova política (São Paulo: Ateliê Editorial, 2003), que é uma reflexão sobre sua campanha para a presidência da SBPC.

Também na USP defendeu a livre-docência (1991) e foi aprovado no concurso de titular (1993). Foi presidente da Comissão de Cooperação Internacional da USP (1991-94) e membro do Conselho Deliberativo do CNPq (1993-97). Foi condecorado, em 1998, com a Ordem Nacional do Mérito Científico. Ocupou na Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (1997-99) os cargos de Secretário e de Conselheiro e também presidiu a Comissão de Programação Científica da 50a Reunião Anual da SBPC, em Natal (1998) e da 51a, em Porto Alegre (1999). Concluiu a orientação de onze doutorados e de cerca de quinze mestrados.


Café Filosófico: Adeus Às Ilusões - Renato Janine

http://www.youtube.com/watch?v=I5CrCa82z88#

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Vamos falar de pelo menos três ilusões: uma foi a dos valores vazios, que a crise depreciou, ao preço de inúmeras falências; outra é a do amor-paixão, que nos faz atribuir todas as perfeições a uma pessoa que, obviamente, não pode ser tanta coisa assim; e a ilusão do poder, que nos engana sobre os outros: quem manda sente vaidade, quem o cerca o bajula. Ora, nosso mundo não consegue um entusiasmo que não seja eufórico. Mas um entusiasmo assim é ilusório. É possível viver sem ilusões? Penso que não é mais esta a questão, e sim outra: é necessário viver com menos ilusões.

Com o doutor e professor em Ética e Filosofia Renato Janine Ribeiro.

Gravado em São Paulo, 7 de outubro de 2009.

Café Filosófico: Encontro com o desconhecido - Renato Janine Ribeiro


http://www.youtube.com/watch?v=wSo7nUTSN6E#

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Segundo Renato Janine, o tema do desconhecido, no passado, causava medo porque se constituía no novo. De acordo com ele, o desconhecido começa a ser valorizado na revolução Francesa: o novo passa a ser importante. O jacobino Saint-Just propõe que a felicidade seja uma idéia nova. Hoje valorizamos tanto a novidade que a nossa ação fica aquém da ação de inovar. Janine coloca ainda que a modernidade nasce com "O Príncipe", de Maquiavel: a condição do príncipe torna as coisas extremamente difíceis por que ele precisa escolher. Como no livro "O príncipe", a questão da escolha se torna fundamental para nós, mas praticamente sem parâmetros, sem caminhos. De acordo com o palestrante, nosso tempo dá um valor enorme ao novo. O que tem tempo, o que está envelhecido passa a ser desvalorizado intensamente. São poucas as coisas com idade que têm valor. Em nosso país a juventude é muito valorizada. Janine acrescenta que nós temos hoje um conhecimento extraordinário em várias áreas, mas o conhecimento repercute muito pouco no plano da ação. Estamos descobrindo novos conteúdos e temos que aprender e apreender para a felicidade. O encontro com o desconhecido pode começar por esse espaço de ampla liberdade, sem caminhos prévios onde o risco do sofrimento no encontro e desencontro com o outro possa ser potencializado num nível, talvez, nunca visto e numa freqüência nunca vista. Renato Janine Ribeiro é professor titular de Ética e Filosofia Política na Universidade de São Paulo, na qual se doutorou após defender mestrado na Sorbonne. Tem se dedicado à análise de temas como o caráter teatral da representação política, a idéia de revolução, a democracia, a república, a cultura política brasileira. Entre suas obras destacam-se "A sociedade contra o social: o alto custo da vida pública no Brasil" (2000, Prêmio Jabuti de 2001) e "A universidade e a vida atual - Fellini não via filmes" (2003). O programa Café Filosófico é uma produção da TV Cultura em parceria com a CPFL Energia.

Café Filosófico: Agir com a Astrologia - Renato Janine Ribeiro

http://www.youtube.com/watch?v=TQMDfASOckQ#

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Na tentativa de compreender o mundo ao seu redor, o homem buscou nos astros um mapa de símbolos que pudesse orientá-lo a agir em sua jornada. O professor de Ética e Filosofia, Renato Janine Ribeiro, vai tratar da questão do agir e de como procuramos agir num mundo de incertezas e oportunidades, num mundo de dificuldades, mas também de maiores possibilidades. Renato Janine desenvolve o tema, dissertando sobre a evolução da astrologia. Surgida na antiga Mesopotâmia, a astrologia tem ajudado o homem a orientar as suas ações cotidianas e a se inserir num contexto maior que dê significado aos acontecimentos da vida. Antes usada como arte divinatória, no século XX, após contribuição de Carl Jung, ela deixa de ser uma disciplina de previsões, passando a se concentrar na atribuição de sentido às ações humanas. Renato Janine Ribeiro é doutor e professor titular na USP, defendeu mestrado na Sorbonne e entre suas obras destaca-se A sociedade contra o social: o alto custo da vida pública no Brasil (prêmio jabuti, 2001). Foi curador da versão 2003 do Café Filosófico do Espaço Cultural CPFL. O programa Café Filosófico é uma produção da TV Cultura em parceria com a CPFL Energia



Café Filosófico: A morte como um acontecimento - Daniel Lins

http://www.youtube.com/watch?v=achEG3WcpzA#

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''Fazer da morte um acontecimento, isto é, um belo movimento de vida, evitando assim que não se transforme a vida em um canto de morte, eis o que torna cada um experimentador não da eternidade, mas da invenção cotidiana da própria vida. Inventar a vida, em todos os instantes, não é nossa "santa vingança" contra a morte, embora sabendo, como os grandes artistas, que só os organismos morrem? A arte não é algo que resiste a morte, tornando-a acontecimento? A morte, pois, como reinvenção dos sentidos, ali onde tudo parecer padecer.''

Café Filosófico: A morte como instante de vida - Scarlett Marton

http://www.youtube.com/watch?v=A46dfe8B5Us#

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''Por que a morte é sempre vista como uma espécie de escândalo? Por que esse acontecimento banal provoca ao mesmo tempo horror e curiosidade? Os antigos diziam que a filosofia era uma longa meditação sobre a morte; os modernos quiseram afastá-la de suas preocupações; nós, contemporâneos, procuramos bani-la de nosso mundo. Mas a morte se acha profundamente ligada à vida, colocando em causa o sentido da existência, propondo ao homem o desafio de pensar a sua própria condição.''

Café Filosófico: A morte como ritual - Eduardo Viveiros de Castro


http://www.youtube.com/watch?v=8D_hwd4r0dc#

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O sobrenatural não é o imaginário, não é o que acontece em outro mundo; o sobrenatural é aquilo que quase-acontece em nosso mundo, ou melhor, ao nosso mundo, transformando-o em um quase-outro mundo. Quase-acontecer é um modo específico de acontecer: nem qualidade nem quantidade, mas quasidade. Não se trata de uma categoria psicológica, mas ontológica: a intensidade ou virtualidade puras. O que exatamente acontece, quando algo quase acontece? O quase-acontecer: a repetição do que não terá acontecido? Por outra: todo quase-acontecer teria sempre a forma de um quase-morrer? "Quase morri..." -- essas são as histórias que vale a pena contar.



Flávio Gikovate


 
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Psicanalista, Médico Psiquiatra, Psicoterapeuta, Escritor Brasileiro, humilde, Perseverante, Gentil, Extremamente Inteligente, e um dos Grandes Expoentes Divulgadores Pioneiros da Psicanálise Brasileira e que sempre orientou, ajudou aos mais necessitados, com os seus largos e profícuos conhecimentos e que nasceu em 1943.

Dr. Flávio Gikovate Formado pela USP em 1966, desde 1967 trabalha como psicoterapeuta, dedicando-se principalmente às técnicas breves de psicoterapia. Em 1970 foi assistente clínico no Institute of Psychiatry da Universidade de Londres.

Nos últimos trinta anos, escreveu 25 livros sobre problemas relacionados com a vida social, afetiva e sexual e seus reflexos na sociedade, alguns dos quais também publicados em língua espanhola.

Desde 1966, quando se formou médico psiquiatra pela USP e foi assistente clínico do Institute of Psychiatry na London University, em Londres, em 1970, Dr. Flávio Gikovate teve uma certeza sobre sua carreira: nunca se filiaria a escolas ou aceitaria doutrinas acadêmicas. Isso não quer dizer, claro, que não sofreria influências de vários pensadores. Sua grande fonte de inspiração como escritor, no entanto, em 43 anos de carreira, têm sido os seus próprios pacientes. Cerca de 8 mil já passaram pelo seu consultório.


Café Filosófico: Flávio Gikovate - A Felicidade Depende Do Auto-Conhecimento (1 De 4)

http://www.youtube.com/watch?v=sbHS-FBctnk#

Café Filosófico: Flávio Gikovate - A Importância Do Amor E Das Amizades (2 De 4)

http://www.youtube.com/watch?v=az-3C1GGK0o#

Café Filosófico: Flávio Gikovate - Os importantes prazeres positivos (3 de 4)

http://www.youtube.com/watch?v=qbNRvaNwgoI#

Café Filosófico: Flávio Gikovate - A Vaidade E O Medo Da Felicidade (4 De 4)

http://www.youtube.com/watch?v=erXu4wwLd9E#

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O conhecimento da condição humana é bastante difícil e o mesmo vale para o entendimento de cada um de nós. Somos seres dependentes de propriedades biológicas específicas. Temos uma história de vida peculiar e muito do que pensamos depende de nossas vivências. Vivemos em uma dada época e cultura e dela aprendemos muito mais que pensamos.

Café Filosofico: Flavio Gikovate - A Separação Dos Amantes

http://www.youtube.com/watch?v=f4mUj0TKH3A#

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Poucos temas despertam tanto o interesse dos artistas e do público quanto a paixão amorosa. Clássicos da literatura e do teatro, como "Romeu e Julieta", comovem as pessoas há séculos ao apresentarem o drama do casal de apaixonados. Flávio Gikovate (www.flaviogikovate.com.br) fala sobre o amor, a diferença entre amor e sexo, e sobre os impedimentos internos e externos que separam os casais. É possível ser civilizado e terminar um amor sem mentira, sem baixeza? Pode haver ética no fim de um relacionamento amoroso? Para Flávio Gikovate, o que leva à separação dos amantes é algo que está dentro de nós e está relacionado às nossas primeiras experiências afetivas. Palestra proferida no Café Filosófico, em 17/9/2004.

Café Filosófico : Flávio Gikovate - Construir O Simples Emagrecer

http://www.youtube.com/watch?v=QT_5_GaeqhQ#

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Para Flávio Gikovate (www.flaviogikovate.com.br), emagrecer não é apenas uma questão de remédios ou de dietas, mas de uma nova elaboração do desejo e da vontade, a porta de entrada para vencer um mundo de excessos. Palestra proferida no Café Filosófico, em 18/3/2005.

Café Filosofico: Flávio Gikovate - A sexualidade

http://www.youtube.com/watch?v=d0Jt6dYC1wY#

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Flávio Gikovate (www.flaviogikovate.com.br) analisa que, na cultura ocidental, o sexo sempre esteve associado com a agressividade e não com o amor. O sexo está associado com jogo de poder, competição, consumismo, guerra dos sexos. A raiva puxa o desejo e nas escolhas afetivas está presente. O seu objetivo é conscientizar e denunciar essa associação. Seu livro "A Libertação Sexual" fundamenta-se na idéia de que esta associação precisa ser desfeita em dois fenômenos distintos. Para ele, Amor é uma sensação de paz e aconchego que se experimenta com o outro, e sexo é uma sensação física de excitação que pode se experimentar sozinho. Palestra proferida no Café Filosófico de 6/1/2005.
« Última modificação: Sábado, 07 de Julho, 2012 - 16h42 por zegabriel »
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therocknew

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Re: Café Filosfico (2005)
« Resposta #1 em: Quarta, 02 de Maio, 2012 - 01h57 »
Grande Zegabriel, sempre nos presenteando com grandes maravilhas do conhecimento. Já coloquei nos favoritos para assistir.
"A matemática é para mentes sensíveis, capazes de ver espirais em girassóis, ângulos em estrelas e Deus no infinito." - Manoel Paiva

zegabriel

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Re: Café Filosfico (2005)
« Resposta #2 em: Quinta, 03 de Maio, 2012 - 05h26 »
Vlw therocknew pelo comentário, isso estimula agente a sempre procurar melhorar, o Renato Janine é um poço de conhecimento, sempre vale a pena escuta-lo ou ler suas obras.


abraço  :beer:
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lfel1pe

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Re: Café Filosfico (2005)
« Resposta #3 em: Sábado, 12 de Maio, 2012 - 08h57 »
valeu zegabriel93.

você sabe me dizer se esse programa ainda é televisionado?

zegabriel

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Re: Café Filosfico (2005)
« Resposta #4 em: Sábado, 12 de Maio, 2012 - 14h27 »
lfel1pe eu na verdade não tenho certeza pq faz tempo q eu naum vejo o café na tv, mas aqui na proramação diz q sim - http://tvcultura.cmais.com.br/cafefilosofico?d=2012/05/13
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Re: Café Filosfico (2005)
« Resposta #5 em: Domingo, 13 de Maio, 2012 - 22h47 »
lfel1pe eu na verdade não tenho certeza pq faz tempo q eu naum vejo o café na tv, mas aqui na proramação diz q sim - http://tvcultura.cmais.com.br/cafefilosofico?d=2012/05/13


Também, sempre passo na cultura com a esperança :\

FragaCampos

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Re: Café Filosfico (2005)
« Resposta #6 em: Quarta, 23 de Maio, 2012 - 21h08 »
Muito obrigado por estas partilhas, Zé.
Tomei a liberdade de os juntar para mais fácil consulta.
Saiba como pesquisar corretamente aqui.
Como transferir do 1fichier sem problemas de ligação? Veja aqui.
Converta os links antigos e aparentemente offline do 1fichier em links válidos. Veja aqui como fazer.
Classifique os documentários que vê. Sugestão de como o fazer.

zegabriel

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Re: Palestras do Café Filosófico
« Resposta #7 em: Segunda, 28 de Maio, 2012 - 02h44 »
Vlw Fraga por unir os tópicos  :good:, acho q o tópico agora está ficando bom, em breve vou adicionar mais vídeos do Café Filosófico.
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