Autor Tópico: Alegria Como Força Revolucionária, Ética e Estética dos Afetos (2009)  (Lido 1292 vezes)

0 Membros e 1 visitante estão a ver este tópico.

pp1058

  • br

  • Registo: 23 Jun, 2011
  • Membro: 22299
  • Mensagens: 470
  • Tópicos: 231

  • : 0
  • : 0

Alegria Como Força Revolucionária, Ética e Estética dos Afetos (2009)
« em: Domingo, 17 de Novembro, 2013 - 23h59 »
Alegria Como Força Revolucionária, Ética e Estética dos Afetos



[imdb]

Citar
Alegria. Alegria como vontade. Como a filosofia trata desse assunto aparentemente trivial? Para o filósofo e psicanalista Daniel Lins a experiência da alegria contém um aspecto divino, porque envolve uma força que transcende o sujeito, e também um componente de loucura, porque é marcada por uma perda de controle, por um instante de inconsciência.

Experimentar a alegria significa apostar no devir, na capacidade do homem de se transformar constantemente. Mas não se trata de uma transformação solitária. A alegria deve ser pensada como o resultado de um encontro dos homens, entre si, e dos homens com o mundo.

http://www.youtube.com/watch?v=lK0FzHqHpf8#

"O que nós queremos, o que não gostamos, o que pensamos, o que sentimos: tudo é impermanente. As palavras de elogios ou críticas são impermanentes. Todas vêm e vão. Se entendermos isso, não vamos ficar tão desorientados com os dramas da vida cotidiana."
Chagdud Tulku Rinpoche