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Gostava de acrescentar, que é por norma a intolerância\não cedência nos pontos que dividem opiniões que se atinge os extremismos. A barreira que separa o justo\equilibrado do extremista é ténue, e serve de fornalha das maiores convulsões sociais passadas, presentes e futuras, infelizmente.Este é apenas um "ponto" de discórdia (Acordo) com um significado relativo para o nosso bem estar social, mas deve ser nos pequenos "pontos" que deveremos mostrar a nossa capacidade para uma sã vivência social, num mundo com fronteiras cada vez mais esbatidas. O nosso mundo não termina em Portugal, e se olharmos para ele com soberba\arrogância, esgrimindo "pontos" de discórdia como: "Mas nós somos os fundadores", "Eles é que têm de mudar", "Foi tudo feito à medida deles", etc, estaremos, a meu ver, a caminhar não na direcção do diálogo mas da intolerância\soberba\arrogância.E peço desculpa, perfiro "ceder" pelo diálogo, a partilhar da intolerância\soberba\arrogância que constantemente sinto no debate deste tema
A língua portuguesa é uma língua românica (do grupo ibero-românico), tal como o castelhano, catalão, italiano, francês, romeno e outros.Assim como os outros idiomas, o português sofreu uma evolução histórica, sendo influenciado por vários idiomas e dialetos, até chegar ao estado conhecido atualmente. Deve-se considerar, porém, que o português de hoje compreende vários dialetos e subdialetos, falares e subfalares, muitas vezes bastante distintos, além de dois padrões reconhecidos internacionalmente (português brasileiro e português europeu). No momento actual, o português é a única língua do mundo ocidental falada por mais de cem milhões de pessoas com duas ortografias oficiais (note-se que línguas como o inglês têm diferenças de ortografia pontuais mas não ortografias oficiais divergentes), (...)
Seremos os fundadores do Latim? (Origem da língua portuguesa)CitarA língua portuguesa é uma língua românica (do grupo ibero-românico), tal como o castelhano, catalão, italiano, francês, romeno e outros.Assim como os outros idiomas, o português sofreu uma evolução histórica, sendo influenciado por vários idiomas e dialetos, até chegar ao estado conhecido atualmente. Deve-se considerar, porém, que o português de hoje compreende vários dialetos e subdialetos, falares e subfalares, muitas vezes bastante distintos, além de dois padrões reconhecidos internacionalmente (português brasileiro e português europeu). No momento actual, o português é a única língua do mundo ocidental falada por mais de cem milhões de pessoas com duas ortografias oficiais (note-se que línguas como o inglês têm diferenças de ortografia pontuais mas não ortografias oficiais divergentes), (...)Fonte: Wikipédia
E não terão eles ganho o direito de também terem direito a terem uma língua unificada do português que também seja representativa da sua especificidade? Ou iremos nós, portugueses, clamar sempre a pseudo-superioridade nacionalista? --- Não esquecer que já aconteceram umas quantas guerras à conta de defesas ideológicas deste tipo.Sou totalmente e frontalmente contra qualquer conduta que menospreze algo ou alguém só por considerar que históricamente tem mais direito que outrém, e com essa conduta nem dar direito ao diálogo.A segregação é um dos maiores enimigos da razão e bom senso.
(...)o português sofreu uma evolução histórica, sendo influenciado por vários idiomas e dialectos, até chegar ao estado conhecido actualmente(...)
Citação de: TradTek em Terça, 06 de Maio, 2008 - 03h43Contudo penso que a fonte desta adaptação deve vir das zonas de Lisboa e Coimbra pois estas são o berço da lingua mãe.Acho que neste caso o "berço" é irrelevante, mas se formos por aí o berço seria o Norte de Portugal e a Galiza.
Contudo penso que a fonte desta adaptação deve vir das zonas de Lisboa e Coimbra pois estas são o berço da lingua mãe.
Li num artigo que infelizmente não posso citar a sua fonte porque não sei onde o meti. Era um artigo académico que dizia que a lingua Portuguesa oficial é a falada nas grandes áreas de Lisboa e Coimbra. E isto compreende-se porque a maioria das pessoas dizem panela e não sertã como no Norte e tambêm dizem chateado e não marafado como no Sul.
Ok eu vou procurar isso.Sim mas o nosso é o original... eles que mudem o deles.
Somos os portugueses... Quando nós aprendemos o portugueses no Brasil só se comia bananas... ainda não havia civilização.
Exactamente alias é como se fosse outro idioma. Os Angolanos falam o Português e não o Brasileiro
Vai haver dois livros no inicio... depois ficamos a falar Brasil né cara?Qualquer dia obriganam-nos a dizer: moliqui, pimbolim, lol2 lol2 lol2
"Claro que não". wallNa minha opinião este acordo foi mais uma cedência nossa ao poder económico dos brasileiros, do que propriamente o desejo de unificar verdadeiramente a língua, discutindo as alterações que faziam sentido à séria. Deviam não alterar por alterar, do tipo olha tu dás estas palavras, eu dou aquelas e assim se faz o Português unificado... wallE o português que se fala no Brasil (brasileiro?) já há muito perdeu as raízes.. Há muito que a língua deles se tornou "autónoma" no sentido de que eles têm o hábito de receber as influências do inglês (americano?) e de outras línguas.. Se eles queriam fazer o "brasileiro", era mas é boa sorte e não ceder a alterações idiotas.. tipo "facto/fato", "para/para" (qual deles é o verbo parar?! dots )OT: Isto até parece um post contra os brasileiros, mas não é.. smirk
Gostava de acrescentar, que é por norma com a intolerância\não cedência nos pontos que dividem opiniões que se atinge os extremismos. A barreira que separa o justo\equilibrado do extremista é ténue e serviu e serve de fornalha das maiores convulsões sociais passadas, presentes e futuras, infelizmente.Este é apenas um "ponto" de discórdia (Acordo) com um significado relativo para o nosso bem estar social, mas deve ser nos pequenos "pontos" que deveremos mostrar a nossa capacidade para uma sã vivência social num mundo com fronteiras cada vez mais esbatidas. O nosso mundo não termina em Portugal, e se olharmos para ele com soberba\arrogância, esgrimindo "pontos" de discórdia como: "Mas nós somos os fundadores", "Eles é que têm de mudar", "Foi tudo feito à medida deles", etc, estaremos, a meu ver, a caminhar não na direcção do diálogo mas da intolerância\soberba\arrogância.E peço desculpa, perfiro "ceder" pelo diálogo a partilhar da intolerância\soberba\arrogância que constantemente sinto no debate deste tema nah
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