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A recente descoberta de vastas quantidades de água nas calotas polares da Lua e Marte levou instituições públicas, como a NASA ou a Estação Espacial Europeia, e empresas privadas, como a SpaceX, a liderar projetos que permitirão a colonização desses meios longínquos e hostis num futuro próximo. Outra alternativa poderá ser uma futura colónia espacial orbital ou mesmo num asteroide próximo. Seja como for, não é tarefa nada fácil. Seria preciso habitats, instalações de armazenamento, áreas de trabalho, fontes de energia renováveis, produção de alimentos e equipamento.
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Fora da Terra, há uma nova revolução industrial a acontecer, em setores como o turismo, a medicina, a indústria ou a exploração mineira, setores que procuram oportunidades além do nosso planeta, que nos permitam dar os primeiros passos para transformar o ser humano numa espécie interplanetária. 2021 foi um ponto de viragem nesta revolução, com várias agências de turismo espacial a efetuarem os primeiros voos espaciais comerciais. A progressiva redução dos custos, sobretudo devido ao desenvolvimento de foguetões reutilizáveis, é fator chave nesta democratização cada vez maior no acesso ao Espaço. Além da indústria das tecnologias reutilizáveis, muitas outras prosperam, como a da miniaturização de satélites, da produção de fibra ótica, que tira partido das condições de microgravidade e vácuo da Órbita Terrestre Baixa (LEO), empresas como as que desenvolvem veículos lunares, ou as do turismo espacial, que nos permitirá viajar a outros planetas em menos de uma hora.
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